UFGD abre inscrições ao vestibular 2026
Com 984 vagas, as inscrições acontecem até o dia três de setembro

A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) divulgou na sexta-feira o edital do Vestibular 2026 e anunciou a abertura das inscrições a partir da próxima terça-feira. Ao todo, são ofertadas 984 vagas distribuídas em 35 cursos presenciais de graduação, todos gratuitos, sem cobrança de mensalidades ou taxa de matrícula.
Outra mudança significativa é a inclusão da cidade de Amambai como um dos polos de aplicação das provas, ao lado de Campo Grande, Dourados, Naviraí e Nova Andradina. A prova, que inclui questões objetivas e uma redação, está marcada para o dia 19 de outubro.
Das 984 vagas ofertadas, 579 são reservadas para estudantes que cursaram integralmente o Ensino Médio em escolas da rede pública. Dentro dessas vagas, há cotas específicas para pessoas com deficiência, indígenas, quilombolas, negros (pretos e pardos), além de candidatos de baixa renda, conforme critérios definidos pela Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012) e pela proporção populacional do Mato Grosso do Sul, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os cursos oferecidos estão: Medicina, Direito, Psicologia, Engenharia da Computação, Zootecnia, Relações Internacionais, Educação Física, Nutrição, Letras, Tecnologia em Escrita Criativa, entre outros.
O edital completo já está disponível no site da UFGD e pode ser acessado por meio deste link. O documento detalha as vagas por curso, o conteúdo programático das provas, orientações para candidatos “treineiros”, regras das cotas e outras informações essenciais para quem pretende concorrer a uma vaga na instituição.
ISENÇÃO
Os candidatos que se enquadram em determinados perfis poderão solicitar isenção da taxa de inscrição até o dia quinze de agosto.
Terão direito à gratuidade estudantes do terceiro ano do Ensino Médio em escola pública (em 2025), pessoas com renda familiar per capita de até um salário-mínimo e meio, inscritas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais), além de indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, transexuais, travestis, transgêneros, não binários e estrangeiros em situação de acolhida humanitária, desde que tenham concluído o Ensino Médio em escola pública ou como bolsistas integrais em instituições privadas.
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