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Naviraí - MS,06/06/2025

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Mato Grosso do Sul registra alta de 9,7% na venda de veículos novos

Houve leve queda no registro de emplacamentos de motos

OSMAR VEIGA
Mato Grosso do Sul registra alta de 9,7% na venda de veículos novos Veículois novos

CAMPO GRANDE NEWS

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O Mato Grosso do Sul registrou crescimento de 9,7% na venda e emplacamento de novos veículos até maio de 2025, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) divulgados nesta terça-feira. Ao todo, 5.682 novos veículos entraram em circulação neste ano, aumento em relação aos 5.180 em 2024.   

O segmento de carros de passeio liderou o crescimento, com alta de 14,8% nas unidades emplacadas, passando de 1.493 veículos em 2024 para 1.714 em 2025. As motos, que representam a maior parte dos registros, apresentaram leve queda de 0,8%, com 2.342 unidades em 2025 ante 2.361 no ano anterior. 

Já entre veículos de grande porte, os ônibus registraram o maior aumento percentual, de 323%, embora a quantidade total ainda seja pequena, passando de 13 para 55 veículos.

Veículos comerciais leves também tiveram crescimento, com aumento de 3,3% no acumulado até maio. Já o segmento de caminhões mostrou queda de 21,9% no período, apesar do aumento registrado em maio deste ano. Implementos rodoviários dobraram as vendas, crescendo 100,7%, enquanto a categoria "outros" veículos aumentou 21,8%.

A participação dos carros de passeio e motos no total dos veículos emplacados segue dominante, representando juntos 74% do mercado no Estado. A Fenabrave indica que esses números refletem a movimentação econômica e os investimentos em transporte público e logística na região durante o primeiro semestre de 2025.

Nacionalmente as vendas de veículos novos cresceram 16,2%. O volume atingiu 225,7 mil unidades, o maior do ano, impulsionado principalmente pelas vendas diretas a frotistas, que representaram mais de 50% do total. 

O setor acumulou alta de 6,1% entre janeiro e maio deste ano. A entidade aponta que o mercado pode desacelerar nos próximos meses devido ao aumento dos juros e do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). 




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