ROGÉRIO VIDMANTAS

No primeiro jogo, contra uma das principais equipes do Nordeste, o Juventude AG mostrou força, apesar do plantel ainda reduzido, chegando a ficar na frente do placar, após o início em desvantagem, o que foi reconhecido pelo técnico Banana. “Nossa equipe está em reconstrução e enfrentamos uma equipe de excelente qualidade, com várias opções de troca e a gente soube suportar os momentos de maior dificuldade e, neste contexto, foi um resultado positivo”, disse após a partida.

Para a partida pela segunda rodada, contra o Atlético Piauiense, o técnico Banana deve ter mais opções para montar o time. A diretoria trabalha para que o goleiro Marlon Velasco, pivô Gato e o fixo Fabián Morera, todos colombianos, estejam regularizados o mais breve possível.

Os alas Roger e Marcelinho, que defenderam o JAG no Brasileiro ano passado, estão de volta e prontos para serem aproveitados no próximo jogo.   xxx

A delegação do Juventude AG já deveria estar em Teresina (PI) para a segunda partida pelo Campeonato Brasileiro de Futsal. Atraso no vôo em Campo Grande neste domingo (18), porém, fez com que não fosse possível completar a conexão no Aeroporto de Guarulhos e a chegada na capital piauiense vai acontecer apenas na noite desta segunda-feira (19).

Nesta terça-feira (20), às 19h15 (MS), o representante sul-mato-grossense na competição nacional enfrenta o Atlético Piauiense pela segunda rodada da primeira fase, partida que pode ser acompanhada com imagens pelo canal CBFS TV, no YouTube.

O atraso de quase 24 horas fez com que a Comissão Técnica refaça o planejamento, que incluía um treino de reconhecimento na tarde desta segunda na Arena Verdão, o que deve acontecer apenas na manhã de terça, dia do jogo. 

Independente dos problemas de logística que fogem da alçada do clube, o técnico Banana se preocupa com a montagem do time para a segunda partida. O goleiro Lucas Santos recebeu proposta para retornar ao Paraná, seu Estado de origem, e deixou o elenco. Por outro lado, os alas Roger e Marcelinho estão à disposição para a partida.   

“A gente perdeu o Lucas, o goleiro, e essa é uma posição muito difícil de repor de imediato. Temos as chegadas do Roger e do Marcelinho. Espero que consigamos montar um grupo homogêneo e que não dependa de apenas dois ou três jogadores. Nós sofremos muito contra o São João porque tínhamos seis, sete jogadores preparados para jogar e utilizamos o Guilherme, um garoto de 16 anos, que entrou e supriu muito bem dentro do jogo”, explica o treinador.